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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Tédio existencial

Nas duas últimas segundas-feiras participei de um curso sobre Storytelling, basicamente falou sobre “a saga do herói”. Com certeza citou Campbell. Um curso bom com um bom palestrante.
Mas uma frase me chamou muito a atenção no discurso do palestrante de que o homem não busca sentido para a vida, mas experiências.
Como assim, experiências? Perdoe-me a  linguagem coloquial.
Um dos maiores problemas da humanidade, hoje, é o vazio existencial. A falta de significado para o que somos e o que fazemos. Experiências? Elas me levam ao agora e nada mais, a busca de prazer. Viver pelo prazer, viver em busca de experiências me leva a uma crise, me leva ao tédio, Svendesen escreve que “o tédio tem um efeito de desumanização porque ele retira da vida do homem o sentido que justamente a constitui como vida”. Logo entendemos que uma vida vivida em busca de prazer, de momentos de alegria e satisfação momentânea me leva a depressão, ao tédio existencial.  “Numa sociedade pós-moderna que não é acolhedora  para os peregrinos, os silenciosos, os tímidos, os solitários, tampouco o é para os depressivos que ela produz”, De La Taille. E a depressão tem elevado o número de suicídios no mundo.
Será mesmo que o que o homem procura é experiências? Será que isso basta? NÃO!
“Uma vida com sentido é uma vida significativa” Yves De La Taille.


P.S. Eu escolhi o meu herói – JESUS CRISTO!

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